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• O QUE VEREMOS NO CURSO?
• TRATAR O CAPIM E OS BOVINOS COMO SERES VIVOS.
• POR QUE INTENSIFICAR?
• OS TRÊS NÍVEIS DE INTENSIFICAÇÃO.
• DESEJO OU NECESSIDADE.
• VANTAGENS DE IMPLANTAR UM SISTEMA ROTACIONADO.
• ESTRUTURA FÍSICA PARA PASTEJO ROTACIONADO.
• ÁGUA COMO NUTRIENTES - BEBEDOURO.
• FATORES QUE INTERFEREM NO CONSUMO DA ÁGUA.
• VAZÃO DA ÁGUA E RESERVATÓRIO.
• SOMBREAMENTO.
• COMO CALCULAR TAMANHO DA ÁREA
• COMO CALCULAR O CONSUMO DE FORRAGEM.
• COMO CALCULAR A PRODUÇÃO ESPERADA DA FORRAGEM.
• TAMANHO E FORMATO DOS PIQUETES.
• CORREDORES.
• ÁREA DE LAZER (DESCANSO).
• IMPORTÂNCIA DO CONSUMO DO SAL MINERAL.
• PASTO PULMÃO E ALTERNATIVAS.
• IMPORTÂNCIA DAS NOÇÕES MORFOLÓGICAS.
• AVALIAÇÃO PELA COMPOSIÇÃO DO PESO.
• RENDIMENTO DE CARCAÇA.
• MELHOR MOMENTO PARA FAZER A SELEÇÃO.
• ESTRUTURA CORPORAL.
• PRECOCIDADE.
• IDADE DOS BOVINOS ESTIMADA PELOS DENTES.
• MUSCULOSIDADE.
• UMBIGO.
• CARACTERIZAÇÃO RACIAL DOS ZEBUÍNOS.
• CARACTERIZAÇÃO RACIAL DA RAÇA NELORE.
• PELAGEM - BARBELA E CUPIM NO NELORE.
• RAÇAS: BRAHMAN, GIR, GUZERÁ, INDUBRASIL, CANGAIAN, SINDI E TABAPUÂ.
• APRUMOS EM BOVINOS.
• SEXUALIDADE.
• MATÉRIAL AUXILIAR.
• ORIGEM DA CERCA ELÉTRICA.
• CERCA ELÉTRICA FERRAMENTA DE AUXÍLIO AO MANEJO.
• COMO FUNCIONA A CERCA ELÉTRICA.
• COMO ESTÁ O USO DA CERCA ELÉTRICA NO BRASIL.
• ELEMENTOS DA CERCA ELÉTRICA.
• CHAVE INTERRUPTORA.
• INSTALAÇÃO ELETRIFICADOR.
• ALTURAS DOS FIOS DE CHOQUE.
• INDICAÇÕES DA CERCA ELÉTRICA.
• RECOMENDAÇÃO FINAL.
• CONCEITOS E BENEFÍCIOS DO CONFINAMENTO ORIGINAL.
• ESTRUTURA DO CONFINAMENTO.
• QUAL ANIMAL ESCOLHER?
• ESCOLHA NA PRÁTICA E GANHO DE CARCAÇA.
• PRINCIPAIS PROBLEMAS SANITÁRIOS.
• ESTRATÉGIAS DE MANEJO ALIMENTAR.
• CUIDADOS PARA EVITAR PROBLEMAS DIGESTIVOS.
• NUTRIÇÃO: CARACTERÍSTICAS DOS ALIMENTOS.
• ALIMENTOS CONCENTRADOS.
• FUNDAMENTOS PARA FORMULAR UMA DIETA.
• A IMPORTÂNCIA DE FORMULAR CORRETAMENTE.
• EXIGÊNCIAS NUTRICIONAIS DE BOVINOS DE CORTE.
• IMPORTÂNCIA DA MATÉRIA SECA NA DIETA.
• RELAÇÕES NECESSÁRIAS QUANTO A MATÉRIA SECA E FDN NA DIETA DE CORTE.
• EXTRATO ETÉRIO (LIMITAÇÕES).
• CAROÇO DE ALGODÃO (LIMITAÇÕES).
• TABELA RESUMIDA DE ALIMENTOS E SUAS COMPOSIÇÕES.
• PROTEÍNA - PDR E PNDR.
• URÉIA PECUÁRIA - UTILIZAÇÕES E RESTRIÇÕES.
• PREDIÇÃO E DESEMPENHO.
• PREDIÇÃO E DESEMPENHO. PARTE 2.
• PREDIÇÃO E DESEMPENHO. PARTE 3.
• ESCOLHA DAS FORRAGEIRAS
• CADASTRAR MINERAIS.
• ALTERAÇÕES DOS NÍVEIS NUTRICIONAIS DOS ALIMENTOS.
• FORMULAÇÃO DE DIETAS PARTE 1.
• FORMULAÇÃO DE RAÇÃO PARTE 2.
• FORMULAÇÃO DE DIETAS - PASTAGENS PERÍODO DA SECA.
• FORMULAÇÃO PROTEINADO - PARTE 1.
• FORMULAÇÃO PROTEINADO 0,2% - PARTE 2.
• FORMULAÇÃO PROTEINADO - DESVENDANDO RÓTULOS.
• VANTAGENS E BENEFÍCIOS DA CAPINEIRA.
• AS DESVANTAGENS DO BRS CAPIAÇU. PARA QUE TIPO DE PRODUTOR VALE A PENA.
• ORIGEM E DESENVOLVIMENTO DO BRS CAPIAÇU.
• PLANTIO DE UMA CAPINEIRA BRS CAPIAÇU.
• ADUBAÇÕES DE COBERTURA • DO BRS CAPIAÇU.
• CONTROLE DE ERVAS DANINHAS DA CAPINEIRA BRS CAPIAÇU.
• PRODUÇÃO E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DO BRS CAPIAÇU.
• ANÁLISE COMPARATIVA (BRS CAPIAÇU - MILHO - CANA - SORGO).
A IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO FORRAGEIRO.
• PRINCIPAIS ESPÉCIES FORRAGEIRAS.
• MANEJO DE FORMAÇÃO – O MITO DO PRIMEIRO PASTEJO.
• TIPOS PASTEJO E MANEJO DAS FORRAGEIRAS.
• PASTEJO ROTACIONADO.
• MANEJO CORRETO DO PASTO.
• MANEJO DAS PRINCIPAIS FORRAGENS.
• A IMPORTÂNCIA DO PERÍODO DE DESCANSO DAS PLANTAS FORRAGEIRAS.
• SUPERPASTEJO E SUBPASTEJO.
• TAXA DE LOTAÇÃO E CAPACIDADE DE SUPORTE.
• MANEJO EM TEMPOS DE ESCASSEZ.
• ALTERNATIVAS NA FALTA DE FORRAGEM.
• PASTEJO DIFERIDO - DIFERIMENTO.
• CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS.
• COMO ESCOLHER UMA BOA SEMENTE DE CAPIM.
• SILAGEM – DICAS E MANEJO.
• DICAS PARA UMA BOA SILAGEM EFICAZ DE CAPIM ELEFANTE.
• DICA NÃO FAÇA SILOS GRANDES EFICAZ DE CAPIM ELEFANTE.
• DICA PARA UMA SILAGEM EFICAZ DE CAPIAÇU EFICAZ DE CAPIM ELEFANTE.
• INTRODUÇÃO: O QUE É SOLO E COMO ELE FOI FORMADO.
• COLETA E AMOSTRAGEM DO SOLO.
• INTERPRETAÇÃO PASSO A PASSO.
• INTERPRETAÇÃO DE UMA ANÁLISE DE SOLO.
• INTERPRETAÇÃO - ANÁLISE FÍSICA DO SOLO.
• INTERPRETAÇÃO – Ph.
• INTERPRETAÇÃO - ACIDEZ DO SOLO.
• INTERPRETAÇÃO - MATÉRIA ORGÂNICA.
• INTERPRETAÇÃO - CÁLCIO E MAGNÉSIO.
• INTERPRETAÇÃO – POTÁSSIO.
• INTERPRETAÇÃO - SOMA DE BASES.
• INTERPRETAÇÃO - CTC e SATURAÇÃO POR BASES.
• INTERPRETAÇÃO – FÓSFORO.
• INTERPRETAÇÃO – MICRONUTRIENTES.
• CALAGEM E GESSAGEM (7 DIAS DEPOIS DO LANÇAMENTO).
• CALAGEM E GESSAGEM.
• CÁLCULO DA NECESSIDADE E QUANTIDADE DE CALCÁRIO.
• CÁLCULO DA GESSAGEM.
• NECESSIDADE CALAGEM Sr. MANOEL.
• QUANTIDADE CALCÁRIO SR. MANOEL.
• ESCOLHA DO TIPO DE CALCÁRIO SR. MANOEL.
• GESSAGEM DO SOLO DO SR. MANOEL SERÁ NECESSÁRIO?
• ADUBOS E ADUBAÇÃO – (14 DIAS DEPOIS DO LANÇAMENTO).
• ADUBOS E ADUBAÇÃO.
• ADUBAÇÃO SR. MANOEL.
• ADUBAÇÃO FOSFATADA.
• ADUBAÇÃO NITROGENADA.
• ADUBAÇÃO POTÁSSICA.
• BÔNUS – (21 DIAS DEPOIS DO LANÇAMENTO).
• PASTAGEM DEGRADADA.
• PASTAGEM EM BOAS CONDIÇÕES.
• COMO ADUBAR O BRS CAPIAÇU.
• ENTENDENDO SOBRE A FERMENTAÇÃO DE SILAGENS.
• AS DIFERENTES FASES DO PROCESSO DE FERMENTAÇÃO.
• BACTÉRIAS BENÉFICAS E INDESEJÁVEIS.
• PERDAS DE MATÉRIA SECA NO PROCESSO DE ENSILAGEM.
• COMO PLANEJAR A PRODUÇÃO DE SILAGENS.
• COMO DETERMINAR A PRODUTIVIDADE/HA.
• O MOMENTO DA COLHEITA.
• CÁLCULO DE COMO ELEVAR O TEOR DE MS DO CAPIM PARA GARANTIR BOA FERMENTAÇÃO.
• COMO DETERMINAR A MATÉRIA SECA?
• MILHO E SORGO.
• CAPINS.
• CANA DE AÇÚCAR.
• COLHEDORAS, TAMANHO DE PARTÍCULA E PROCESSAMENTO DE GRÃOS.
• ENCHIMENTO DO SILO.
• COMPACTAÇÃO DA FORRAGEM.
• COMO DETERMINAR A DENSIDADE DO SILO?
• BACTÉRIAS UTILIZADAS EM INOCULANTES PARA SILAGENS.
• COMO CALCULAR A TAXA DE INOCULAÇÃO?
• COMO CALCULAR A QUANTIDADE DE SOLUÇÃO A SER APLICADA NA FORRAGEM?
• CÁLCULOS DE VIABILIDADE DE USO DE INOCULANTES.
• ENTENDENDO A IMPORTÂNCIA DESSA ETAPA.
• NOVAS TECNOLOGIAS NA VEDAÇÃO DE SILOS.
• COMO AVALIAR AS PERDAS NO TOPO DO SILO?
• SUGESTÕES PARA VEDAÇÃO DE SILO.
• ABERTURA E A DETERIORAÇÃO AERÓBIA.
• OS FUNGOS E AS MICOTOXINAS PRESENTES NAS SILAGENS.
• COMO CALCULAR O AVANÇO DIÁRIO DO PAINEL?
• COMO DIMENSIONAR O SILO?
• SILAGENS DE GRÃOS – ÚMIDO E REIDRATADOS.
• UMIDADE.
• PROCESSAMENTO DOS GRÃOS.
• BACTÉRIA CORRETA.
• DIMENSIONAMENTO.
• VEDAÇÃO.
• PLANILHA – CÁLCULO DA REIDRATAÇÃO DO MILHO.
• SILO SIGNALS E O MEDIDOR DE SCORE DE SILOS.
• PLANILHA – SILO SCORE.
• ANÁLISE BROMATOLÓGICA DE SILAGENS E O IQS.
• KPI´S UTILIZADOS NA ENSILAGEM E DURANTE A ABERTURA DO SILO.
• CONCLUSÕES.
• HISTÓRIA, CONCEITOS, CLASSIFICAÇÃO E COMPARATIVOS DOS SISTEMAS DIGESTÓRIOS.
• FUNÇÕES DO APARELHO DIGESTIVO.
• COMO OCORRE O PROCESSO DE DIGESTÃO?
• FATORES QUE INFLUENCIAM NA ALIMENTAÇÃO.
• NUTRIÇÃO ANIMAL E SEU MANEJO.
• CONCEITOS BÁSICOS E TERMINOLOGIA DA NUTRIÇÃO ANIMAL.
• VALOR NUTRITIVO DOS ALIMENTOS.
• IMPORTÂNCIA E MANEJO DA UREIA NA NUTRIÇÃO ANIMAL.
• INFLUENCIA DA GENÉTICA NA PRODUÇÃO ANIMAL.
• INFLUÊNCIA DA SANIDADE NA PRODUÇÃO ANIMAL.
• NUTRIÇÃO ANIMAL - A BUSCA PELO EQUILÍBRIO PERFEITO.
• CONFORTO E BEM-ESTAR ANIMAL (7 DIAS DEPOIS DO LANÇAMENTO).
• CONFORTO ANIMAL, IMPORTÂNCIA E INFLUÊNCIA NA PRODUÇÃO.
• EXIGÊNCIA MINERAL E MANEJO PARA FORNECIMENTO.
• CONFINAMENTO – UM APANHADO GERAL DO SISTEMA DE PRODUÇÃO.
• BEM-ESTAR ANIMAL – UM FATOR DE AUMENTO NA PRODUÇÃO.
• CONFINAMENTO – EQUIPAMENTOS E MANEJO (14 DIAS DEPOIS DO LANÇAMENTO).
• EQUIPAMENTOS DE UM SISTEMA DE CONFINAMENTO.
• RECEPÇÃO DO GADO – UM FATOR DE ESTRESSE.
• ADAPTAÇÃO NUTRICIONAL – MANEJO E INFLUENCIA NA PRODUÇÃO ANIMAL.
• DIETA NO CONFINAMENTO.
• ERROS MAIS COMUNS EM UM SISTEMA DE CONFINAMENTO.
• PRINCIPAIS DOENÇAS EM UM SISTEMA DE CONFINAMENTO.
• PRINCIPAIS INDICADORES DE PRODUÇÃO EM UM SISTEMA DE CONFINAMENTO.
• PROCESSAMENTO DO MILHO PARA AUMENTAR A EFICIÊNCIA NUTRICIONAL.
• INGESTÃO VOLUNTÁRIA DE ALIMENTOS.
• VANTAGENS E BENEFÍCIOS DA CERCA ELÉTRICA.
• PLANEJAMENTO DA CERCA ELÉTRICA.
• COMO ESCOLHER O APARELHO DE CHOQUE?
• MATERIAIS UTILIZADOS E SUAS FINALIDADES.
• SUGESTÃO DE ESPAÇAMENTO ENTRE ARAMES E POSTES.
• PORTEIRA DE PASSAGEM, COLCHETE.
• A IMPORTÂNCIA DE UM BOM ATERRAMENTO.
• TESTANDO O SISTEMA DE ATERRAMENTO.
• PLANEJAMENTO FORRAGEIRO.
• POSSÍVEIS PROBLEMAS DA FALTA DE PLANEJAMENTO ALIMENTAR NA ÉPOCA DE SECA DO ANO.
• POSSÍVEIS PROBLEMAS DA SOBRA DE PASTO NAS ÁGUAS.
• PLANEJAMENTO FORRAGEIRO: O QUE É E QUAL A SUA IMPORTÂNCIA?
• IMPORTÂNCIA DA PRODUÇÃO DE FORRAGEM DAS PASTAGENS.
• HISTÓRICO DE PRODUÇÃO EM ANOS ANTERIORES.
• VALORES DE REFERÊNCIA.
• HISTÓRICO DA TAXA DE LOTAÇÃO EM ANOS ANTERIORES.
• CALCULANDO A PRODUÇÃO DE FORRAGEM DA PASTAGEM COM BASE NA DISPONIBILIDADE DE NITROGÊNIO NO SOLO.
• CALCULANDO A PRODUÇÃO DE FORRAGEM DA PASTAGEM COM BASE EM MODELOS MATEMÁTICOS.
• CALCULANDO A PRODUÇÃO DE FORRAGEM DE TODAS AS PASTAGENS PARA OBTER A CAPACIDADE DE SUPORTE DA FAZENDA
• CALCULANDO A DEMANDA DE FORRAGEM PELO REBANHO.
• BALANÇO ENTRE SUPRIMENTO E DEMANDA DE FORRAGEM NA FAZENDA.
• INTRODUÇÃO SOBRE AS ESTRATÉGIAS DE MANEJO PARA O PLANEJAMENTO FORRAGEIRO.
• AJUSTES NA DEMANDA DE FORRAGEM COM ESTAÇÃO DE MONTA E VENDA/COMPRA DE ANIMAIS.
• USANDO NA SECA O ESTOQUE DE FORRAGEM PRODUZIDO NAS ÁGUAS.
• USO DE PLANTAS FORRAGEIRAS COM PADRÕES DE CRESCIMENTO COMPLEMENTARES.
• DIFERIMENTO DA PASTAGEM.
• CONSERVAÇÃO DO EXCEDENTE DE PASTO PRODUZIDO NAS ÁGUAS.
• ADUBAÇÃO ESTRATÉGICA.
• SUPLEMENTAÇÃO COM CONCENTRADO NA ÉPOCA SECA DO ANO.
• SUPLEMENTAÇÃO NA ÉPOCA DAS ÁGUAS.
• ÁREAS EXCLUSIVAS PARA PRODUÇÃO DE VOLUMOSO SUPLEMENTAR.
• PASTO SAFRINHA.
• IRRIGAÇÃO DA PASTAGEM.
• CONFINAMENTO.
• CONSIDERAÇÕES FINAIS.
• PROBLEMAS CAUSADOS PELAS PLANTAS DANINHAS NAS PASTAGENS? 402 A 406.
• FATORES QUE FAVORECEM A DISSEMINAÇÃO DE PLANTAS INVASORAS. 406 A 407.
• FORMAS DE CONTROLE DE PLANTAS DANINHAS EM PASTAGENS.
• FORMAS DE APLICAÇÃO DE HERBICIDAS.
• PRINCÍPIOS ATIVOS RECOMENDADOS PARA PASTAGENS.
• CUIDADOS NO MANUSEIO DO HERBICIDA. 424
• AS PRINCIPAIS PRAGAS.
• CONTROLE BIOLÓGICO.
• CONTROLE QUÍMICO.
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PERGUNTAS FREQUENTES
PARA QUEM É ESSE TREINAMENTO?
O CURSO PASSO A PASSO NA PECUÁRIA É A ESCOLHA PERFEITA PARA AQUELES QUE BUSCAM APRIMORAR SUAS TÉCNICAS E ALCANÇAR SUCESSO NA PECUÁRIA. PROPRIETÁRIOS, GERENTES E FUNCIONÁRIOS DE FAZENDAS ENCONTRARÃO NESTE CURSO AS INFORMAÇÕES E FERRAMENTAS NECESSÁRIAS PARA GERENCIAR SUA FAZENDA COM EFICIÊNCIA E RENTABILIDADE.
ECUARISTAS DE TODOS OS NÍVEIS DE CONHECIMENTO, DESDE INICIANTES ATÉ PROFISSIONAIS EXPERIENTES, PODERÃO ECONOMIZAR TEMPO E INVESTIR DE MANEIRA ASSERTIVA E LUCRATIVA NA PECUÁRIA. ALÉM DISSO, ESTUDANTES DE AGRONOMIA, ZOOTECNIA, VETERINÁRIA, TÉCNICOS VOLTADOS PARA A AGROPECUÁRIA E PROFISSIONAIS INTERESSADOS NA ÁREA TERÃO A OPORTUNIDADE DE AMPLIAR AINDA MAIS SEU NÍVEL DE CONHECIMENTO PROFISSIONAL E SAIR NA FRENTE DA CONCORRÊNCIA COM MELHORES OPORTUNIDADES NO MERCADO. E PARA INVESTIDORES E AMANTES DA PECUÁRIA, ESTE CURSO É A FORMA MAIS RÁPIDA, ASSERTIVA E LUCRATIVA DE EVITAR ERROS E TER SUCESSO NO NEGÓCIO.
COMO SERÁ AS ATUALIZAÇÕES DO CURSO, E OS BENEFÍCIOS QUE ESTÁ TURMA EXCLUSIVA TERÁ?
GOSTARIA DE DESTACAR TAMBÉM QUE O CURSO SERÁ ATUALIZADO REGULARMENTE COM AS NOVAS TECNOLOGIAS E MÓDULOS DE ENSINO ADICIONAIS. TODOS ESTES MÓDULOS DO CURSO, NÃO SERÃO FINALIZADOS PARA ESTA TURMA EXCLUSIVA, POIS ACREDITAMOS QUE A PECUÁRIA NÃO PARA. POR EXEMPLO, IMAGINE QUE DAQUI UM ANO, SAIA UMA NOVA TECNOLOGIA, OU UM NOVO MODELO DE MANEJO, OU ALGUMA FORRAGEIRA QUE SE DESTACA, ONDE OS ESTUDOS COMPROVAM SUAS MELHORIAS, ENTÃO ESTAREMOS TRAZENDO ESSAS ATUALIZAÇÕES PARA A PLATAFORMA DO CURSO. ENTÃO, VOCÊS QUE ADQUIRIREM O CURSO NESTA TURMA, COMO BENEFÍCIO, VOCÊS TERÃO ACESSO IRRESTRITO E GRATUITO A TODAS AS ATUALIZAÇÕES FUTURAS, SEM NENHUM CUSTO ADICIONAL. ESTE CURSO É PROJETADO PARA SER UMA GRANDE FERRAMENTA DE TRABALHO NO DIA A DIA DO PRODUTOR.
POR QUANTO TEMPO TENHO ACESSO?
VOCÊ VAI PODER TER ACESSO POR TEMPO VITALÍCIO A PLATAFORMA, PARA VER QUANDO QUISER, NA HORA QUE QUISER E DE ONDE ESTIVER.
QUAIS AS FORMAS DE PAGAMENTO?
O PAGAMENTO PODE SER REALIZADO POR PIX, BOLETO BANCÁRIO OU CARTÃO DE CRÉDITO.
SE EU ME ARREPENDER QUAL A GARANTIA?
E PARA VOCÊ QUE AINDA ESTÁ INDECISO PARA FAZER O PASSO A PASSO NA PECUÁRIA, NÓS ACREDITAMOS TANTO NO NOSSO CURSO QUE OFERECEMOS UMA GARANTIA DE ARREPENDIMENTO. SE EM 7 DIAS VOCÊ ACHAR QUE NÃO É PARA VOCÊ, BASTA NOS SOLICITAR A DEVOLUÇÃO DO SEU DINHEIRO, SEM NENHUMA BUROCRACIA!
PODEREI ACESSAR QUANDO QUISER?
SIM VOCÊ PODERÁ ACESSAR AS AULAS PELO CELULAR, COMPUTADOR E ATÉ MESMO IMPRIMIR OS CONTEUDOS DOS TREINAMENTOS.
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